Para quem está aprendendo uma língua nova, o ideal é poder conversar com pessoas que possuem uma liguagem mais limpa de vícios, mas nem sempre é possível. No entanto, quando encontramos alguém que possui muitos vícios de linguagem, inicialmente, soa estranho e algumas vezes pode-se tornar até mesmo incompreensível. Com o passar do tempo começamos a entender e muita gente por aí, para se sentir mais integrada faz questão de usa-los.
Eu sou do tipo que só as uso em certas ocasiões, como numa conversa com os amigos no intuito de fazer graça. O fato de deixar de lado esses vícios pra mim, é uma questão de clareza na língua falada. Pois, por natureza já temos um modo diferente de falar do que um nativo. Sem falar que a tendência é adquirir o acento da região, o que é inevitável. As pessoas reconhecem pela minha pronúncia que sou brasileira e falo meio "toscano" outros arriscam dizer que pensavam que eu era do norte da Itália. (Assim você força a amizade cara!)
Interessante é que alguns vícios de linguagem que temos em português, encontramos também em italiano. Uma delas é o fato de omitir o "R" dos verbos quando estão na sua forma infinita. Quem nunca falou: "Mãe, o que tem pra 'comê' hoje?", "Vamos pegar o táxi porque eu não aguento 'andá' mais na não!". Em italiano não muda muita coisa, o detalhe é que os verbos terminam em "ARE", "ERE" e "IRE".
Interessante é que alguns vícios de linguagem que temos em português, encontramos também em italiano. Uma delas é o fato de omitir o "R" dos verbos quando estão na sua forma infinita. Quem nunca falou: "Mãe, o que tem pra 'comê' hoje?", "Vamos pegar o táxi porque eu não aguento 'andá' mais na não!". Em italiano não muda muita coisa, o detalhe é que os verbos terminam em "ARE", "ERE" e "IRE".
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