sexta-feira, 1 de maio de 2015

Diário de Viagem: Lisboa moderna e sua música


Hoje vou mostra mais um pedacinho de Portugal que conheci a vocês. Como vocês viram até agora Lisboa é cheia de monumentos e prédios antigos que marcou bem a nossa arquitetura colonial. Quem pegar a o ônibus turístico vermelho tem a opção de seguir a rota da linha vermelha, que te levará aos pontos turísticos tradicionais da cidade, localizados no centro e sul da cidade. Já a rota da linha azul te leva a versão moderna de Lisboa. Essas novas construções localizadas na zona oriental foram feitas para a Expo 98 que eles sediaram de maio a setembro daquele ano.


Vou começar falando de um dos principais shopping da cidade, o Vasco da Gama. Este centro comercial abrange uma variedade infinita de lojas e a área de alimentação é um paraíso. A parte mais interessante é que o Centro comercial é integrado a Estação do Oriente que tem sua estrutura toda de arcos de aço e vidro desenhada por um arquiteto japonês. (Que pena, mas não consegui tirar foto da estação... só voltando lá de novo! Hahaha)


Este é o Centro de Convenções localizado ao lado o Parque das Nações. Estrutura bem arrojada e moderna, onde frequentemente acontece feiras e eventos de grande porte na cidade.


Parque das Nações, é caracterizado por seu longo passeio de pedras portuguesas e bandeiras de muitos países. Ao fundo, que não se vê muito bem, está uma das maiores quadras de esporte, o MEO Arena, utilizada também como casa de show, ou seja, onde eu assisti o show de Ivete Sangalo!

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A construção que mais me encantou foi o Pavilhão de Portugal que chama atenção pelo detalhe ondulado do telhado. A obra foi projetada pelo arquiteto português Álvaro Siza Vieira, que teve como objetivo apresentar movimentos culturais. Sua ideia foi de colocar uma folha em repouso sob o concreto. Ao fundo se vê o Rio Tejo e o Teleférico.

Fiquei apaixonada pela música portuguesa, o Fado Português (clique aqui e e escute a música). Música popular onde a  única parte que não gostei foi o fato das músicas serem melancólica. Isso é devido, ao período de 1800 quando nasceu o cântico novo. Manifestando-se de forma espontânea, a sua execução decorria dentro ou fora de portas, nas hortas, nas esperas de touros, nos retiros, nas ruas e vielas, nas tabernas, cafés de camareiras e casas de meia-porta

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